A Astrologia é essencialmente a mais pura apresentação da verdade esotérica no mundo porque é a ciência que trata das forças e energias que condicionam, regem e atuam através do espaço, e sobre ele e tudo que neste se encontra.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
7 Raios 7 Planetas
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Mapa natal de Jesus de Nazareth
Como síntese, e astrologicamente falando, Jesus usou e mostrou o carisma do
Leão, o magnetismo triunfante de Escorpião, a sensibilidade do Caranguejo, a
pureza inteligente de Virgem e o belo e temperado equilíbrio da Balança, para
expressar em Seu ambiente (simbolicamente o Mundo, a Humanidade), a
mensagem magnânima do Amor Universal que contém e sustenta
Seus magníficos Peixes, o signo do Salvador.
Referências Exotéricas Astrologicas
Para nós, astronomicamente falando, a Estrela de Belém é a grande conjunção Júpiter
Saturno que se deu em Peixes no ano -6 Greg ou -7 Jul. Podemos observar esta
conjunção claramente no horóscopo e se repetiu três vezes aquele ano, sendo o
anúncio da chegada da era de Peixes como também a do nascimento de seu maior
Avatar, Jesus.
Jesus teve que nascer por pelo menos um ano ou poucos anos antes que o ano -4, já que
segundo nos diz o Evangelho e certas referências históricas, Jesus nasceu nos últimos
anos do mandato de Herodes e se sabe que historicamente Herodes morreu nesse ano.
O Mestre teve que nascer com o sol em Câncer Leão ou Virgem, porque se sabe que por
aquele então (e também atualmente) era nessa época do ano quando na Palestina, como nos
dizem os Evangelhos, os pastores ficavam na noite com suas ovelhas ao ar livre.
A carta sideral varia apenas três graus e meio para diante da tropical.
Fontes de informação:
O Livro de Urantia é um livro canalizado nos anos 30 nos Estados Unidos,
encontra-se na internet traduzido em vários idiomas. Na última parte há uma esplêndida
biografia de Jesus, onde o máximo interesse está em ressaltar o Jesus humano, alegre,
sensível, dinâmico e amigo e não o Homem na cruz.
No capitaulo do “Nascimento de Jesus” ((1351.5) 122:8.1)) nos dice:
“Durante toda essa noite Maria estivera inquieta, de forma que nenhum dos dois dormiu
muito. Ao amanhecer, as pontadas do parto já estavam bem evidentes e, no dia 21 de
agosto do ano 7 a.C., ao meio-dia, com a ajuda e as ministrações carinhosas de
mulheres viajantes amigas, Maria deu à luz um pequeno varão. Jesus de Nazaré havia
nascido para o mundo; encontrava-se enrolado nas roupas que Maria tinha trazido consigo,
para essa contingência possível, e deitado em uma manjedoura próxima”.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
7 Libra
O mantra espiritual de Libra é: “Eu escolho o caminho que conduz entre as duas grandes linhas de força.”
Essas “duas grandes linhas de força” são aquilo que chamamos de espírito e matéria. Essa é a grande dualidade fundamental no universo. Espírito e matéria são forças complementares, e é a interação entre os dois que cria todas as coisas existentes. Em cada coisa, tanto espírito como matéria estão presentes, em variadas proporções. A perfeição consiste no equilíbrio entre essas duas forças, ou seja: as duas se relacionarão de maneira que cada uma desempenhe o seu devido papel, em harmonia com a outra.
O equilíbrio entre espírito e matéria é alcançado através do grande processo evolutivo que está acontecendo em nosso universo — um processo do qual somos parte. Esse processo envolve primeiro a experiência e o conhecimento da matéria, depois a experiência e o conhecimento do espírito, e finalmente o equilíbrio entre ambos. Numa analogia talvez excessivamente simples, é como se fossemos medir quanto é a metade de um objeto: para isso pegamos a ponta de uma fita métrica e encostamos numa extremidade do objeto, depois estendemos a fita até a outra extremidade do objeto, assim conhecemos o seu tamanho total e só então podemos encontrar o seu meio. Portanto, ir de um extremo ao outro faz parte do processo de conhecer o todo, para então poder equilibrar corretamente.
A consciência humana está focalizada principalmente no lado material das coisas e simplesmente desconhece o lado espiritual. Assim, mesmo que não perceba, o ser humano leva uma vida desequilibrada e parcial, uma vida na qual predomina a materialidade. O que para nós parece equilíbrio ainda não é o verdadeiro meio-termo, pois ignoramos muita coisa. Como vemos só uma parte, achamos que o equilíbrio está ali em seu meio. Se víssemos o todo, perceberíamos que o ponto médio ainda está distante.
A espiritualidade é um convite a descobrir o outro lado, para assim descobrir o todo. Uma parte já conhecemos: a material; está faltando conhecermos a outra. A espiritualidade é um convite ao equilíbrio, mas um equilíbrio cada vez mais abrangente e completo. A descoberta do outro lado é um processo gradual. Cada novo pedacinho que vemos e incluímos nos leva a reposicionar o que consideramos como o meio. Por isso, em nossa busca por equilíbrio, devemos estar atentos para não estagnarmos numa concepção fixa de como o equilíbrio é. O que consideramos como equilíbrio vai mudando à medida que a consciência se expande.
A grande dualidade universal de espírito e matéria reflete-se no plano emocional como o que é chamado de pares de opostos — prazer e dor, felicidade e sofrimento, afeto e raiva, atração e repulsão, etc. Esses pares de opostos apresentam a cada ser humano o primeiro campo de treinamento em equilíbrio. Normalmente, o ser humano vive ocupado com esses opostos emocionais, lutando com eles, distraído com eles, e não percebe a dualidade principal de espírito e matéria. Quando o indivíduo compreende que esses dois opostos emocionais são ambos parte da vida, quando pode aceitar ambos e ficar indiferente diante eles, então, tendo alcançado o equilíbrio emocional, torna-se possível confrontar a dualidade principal e avançar em direção a um equilíbrio maior.