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Os 3 níveis do horóscopo

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

7 Raios 7 Planetas



                     
7 raios (qualidades) 7 planetas (sagrados)

Os 7 raios são as 7 energias básicas que vivificam e constroem através da matéria básica primordial (prakriti) todas as formas do universo, conduzidos e regidos pela “mente de Deus” ou propósito primordial.

Raio é o termo aplicado a uma força ou a um determinado tipo de energia que enfatiza a qualidade que exibe tal força, e não o aspecto forma que ela cria. Esta é a verdadeira definição de raio.

(Alice Bailey - Psicologia Esotérica I, 250)

Portanto, quando falamos de raios, não falamos de formas expressas, mas das consciências ou qualidades que estas aparências contêm.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Mapa natal de Jesus de Nazareth





Jesus o Homem

Olá, sou estudante de Astrologia e um fervente admirador do pensamento de 
Alice Bailey – O Tibetano.

Escrevo-lhes este e-mail, para lhes dizer que não há muito, lendo a última parte 
do livro de Urantia*, onde se relata de maneira amorosa e coerente a vida de 
Jesus, descobri uma série de datas* sobre Sua vida, entre elas a do nascimento. 

Em seguida me fui ao computador e qual não foi a minha surpresa ao descobrir 
esta sensacional carta que encaminho em anexo; se os Reis Magos eram 
astrólogos, sabiam para onde se dirigiam!!

Era incrível, todos os planetas chamados antigos estavam em sua regência, 
menos Saturno que está “agarrado” por Júpiter, os três planetas chamados 
modernos exerciam um papel importantíssimo. 

A personalidade do Leão (sol) iluminava um grande triângulo de água. 

intensa devoção estava escrita, (ascendente Escorpião, Marte conj. Netuno). 

A importância, peso, sensibilidade e tradicionalismo da Mãe, junto com a 
nutrição do equilíbrio da forma lunar como expressão das qualidades da Alma, 
também estavam presentes na excepcional Lua em Câncer. 

Urano em IV, as raízes, revolucionava as 
antigas escrituras tradições e costumes com sua inspiração cósmica.
A conjunção das duas maiores na cúspide da V, Piscis como símbolo da  
criatividade da Nova Era. 

Vênus em Libra desde a XI (a Humanidade) e sem contato claro com a figura 
de aspectos, exercia “leif-motive”, acompanhado por a parte da Fortuna, 
na cúspide, conjunta a Espica a grande benéfica. 

E por cima de tudo na casa X aparecia o símbolo da Esfinge, a união da Virgem 
o Leão, a Alma e a Matéria, a energia divina em ascensão sendo o Sol a base consciente, Plutão a vontade transformadora, e Mercúrio (Budhi), a mente intuitiva 
em CRISTO exercendo de fio condutor, Amor, o grande fio de “prata” que une Personalidade, Alma e Espírito.



GEOMÉTRICA, BALANCEADA, DINÂMICA.

Como diz várias vezes em Seus livros Djwal Khul, há que crer cada vez mais na 
intuição; minha intuição me diz que é verdadeira e a dos senhores?

JESUS foi e é relação inofensiva ou positiva de um bonito passear, o andar
do rouxinol.

Um Abraço



Reflexão mais extensa sobre este maravilhoso horóscopo:

Jesus-de-Nazare

O raio regente de Sua Alma:

Como síntese, e astrologicamente falando, Jesus usou e mostrou o carisma do 

Leão, o magnetismo triunfante de Escorpião, a sensibilidade do Caranguejo, a 

pureza inteligente de Virgem e o belo e temperado equilíbrio da Balança, para 

expressar em Seu ambiente (simbolicamente o Mundo, a Humanidade), a 

mensagem magnânima do Amor Universal que contém e sustenta 

Seus magníficos Peixeso signo do Salvador.




Referências Exotéricas Astrologicas


Para nós, astronomicamente falando, a Estrela de Belém é a grande conjunção Júpiter

Saturno que se deu em Peixes no ano -6 Greg ou -7 Jul. Podemos observar esta 

conjunção claramente no horóscopo e se repetiu três vezes aquele ano, sendo o 

anúncio da chegada da era de Peixes como também a do nascimento de seu maior 

Avatar, Jesus.


Jesus teve que nascer por pelo menos um ano ou poucos anos antes que o ano -4, já que 

segundo nos diz o Evangelho e certas referências históricas, Jesus nasceu nos últimos 

anos do mandato de Herodes e se sabe que historicamente Herodes morreu nesse ano. 


O Mestre teve que nascer com o sol em Câncer Leão ou Virgem, porque se sabe que por 

aquele então (e também atualmente) era nessa época do ano quando na Palestina, como nos 

dizem os Evangelhos, os pastores ficavam na noite com suas ovelhas ao ar livre. 


A carta sideral varia apenas três graus e meio para diante da tropical.



Fontes de informação:


O Livro de Urantia é um livro canalizado nos anos 30 nos Estados Unidos, 

encontra-se na internet traduzido em vários idiomas. Na última parte há uma esplêndida 

biografia de Jesus, onde o máximo  interesse está em ressaltar o Jesus humano, alegre, 

sensível, dinâmico e amigo e não o Homem na cruz.


No capitaulo do “Nascimento de Jesus” ((1351.5) 122:8.1)) nos dice:


“Durante toda essa noite Maria estivera inquieta, de forma que nenhum dos dois dormiu 

muito. Ao amanhecer, as pontadas do parto já estavam bem evidentes e, no dia 21 de 

agosto do ano 7 a.C., ao meio-dia, com a ajuda e as ministrações carinhosas de 

mulheres viajantes amigas, Maria deu à luz um pequeno varão. Jesus de Nazaré havia 

nascido para o mundo; encontrava-se enrolado nas roupas que Maria tinha trazido consigo, 

para essa contingência possível, e deitado em uma manjedoura próxima”.



David C.M.
logos.astrologiaesoterica@gmail.com

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

7 Libra











Libra: a busca do equilíbrio

O mantra espiritual de Libra é: “Eu escolho o caminho que conduz entre as duas grandes linhas de força.”
Essas “duas grandes linhas de força” são aquilo que chamamos de espírito e matéria. Essa é a grande dualidade fundamental no universo. Espírito e matéria são forças complementares, e é a interação entre os dois que cria todas as coisas existentes. Em cada coisa, tanto espírito como matéria estão presentes, em variadas proporções. A perfeição consiste no equilíbrio entre essas duas forças, ou seja: as duas se relacionarão de maneira que cada uma desempenhe o seu devido papel, em harmonia com a outra.
O equilíbrio entre espírito e matéria é alcançado através do grande processo evolutivo que está acontecendo em nosso universo — um processo do qual somos parte. Esse processo envolve primeiro a experiência e o conhecimento da matéria, depois a experiência e o conhecimento do espírito, e finalmente o equilíbrio entre ambos. Numa analogia talvez excessivamente simples, é como se fossemos medir quanto é a metade de um objeto: para isso pegamos a ponta de uma fita métrica e encostamos numa extremidade do objeto, depois estendemos a fita até a outra extremidade do objeto, assim conhecemos o seu tamanho total e só então podemos encontrar o seu meio. Portanto, ir de um extremo ao outro faz parte do processo de conhecer o todo, para então poder equilibrar corretamente.
A consciência humana está focalizada principalmente no lado material das coisas e simplesmente desconhece o lado espiritual. Assim, mesmo que não perceba, o ser humano leva uma vida desequilibrada e parcial, uma vida na qual predomina a materialidade. O que para nós parece equilíbrio ainda não é o verdadeiro meio-termo, pois ignoramos muita coisa. Como vemos só uma parte, achamos que o equilíbrio está ali em seu meio. Se víssemos o todo, perceberíamos que o ponto médio ainda está distante.
A espiritualidade é um convite a descobrir o outro lado, para assim descobrir o todo. Uma parte já conhecemos: a material; está faltando conhecermos a outra. A espiritualidade é um convite ao equilíbrio, mas um equilíbrio cada vez mais abrangente e completo. A descoberta do outro lado é um processo gradual. Cada novo pedacinho que vemos e incluímos nos leva a reposicionar o que consideramos como o meio. Por isso, em nossa busca por equilíbrio, devemos estar atentos para não estagnarmos numa concepção fixa de como o equilíbrio é. O que consideramos como equilíbrio vai mudando à medida que a consciência se expande.
A grande dualidade universal de espírito e matéria reflete-se no plano emocional como o que é chamado de pares de opostos — prazer e dor, felicidade e sofrimento, afeto e raiva, atração e repulsão, etc. Esses pares de opostos apresentam a cada ser humano o primeiro campo de treinamento em equilíbrio. Normalmente, o ser humano vive ocupado com esses opostos emocionais, lutando com eles, distraído com eles, e não percebe a dualidade principal de espírito e matéria. Quando o indivíduo compreende que esses dois opostos emocionais são ambos parte da vida, quando pode aceitar ambos e ficar indiferente diante eles, então, tendo alcançado o equilíbrio emocional, torna-se possível confrontar a dualidade principal e avançar em direção a um equilíbrio maior.

Ricardo Georgini
ricardogeorgini@yahoo.com.br

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Os Raios da Humanidade




Os Raios da Humanidade

Os raios da personalidade (expressão) e da alma (consciência) que regem a humanidade são o 5 e o 4, respectivamente.

Certamente a humanidade se expressa (personalidade) através da qualidade do 5R, a raça humana analisa, separa, discrimina, julga, conhece, ilumina, sabe, utiliza… sua grande necessidade e senso comum é demonstrar de forma concreta, prática, racional e científica.

Mas a Alma ou consciência profunda do reino humano é um 4R: a luta por harmonizar o inferior com o superior, o intenso conflito criador, compreender que tanto o guerreiro como seu conflito e ideal são o mesmo. É nesta luta em que o ser humano dá o melhor de si próprio, e são expressões deste maravilhoso esforço a magnífica música clássica alemã, a explosão de beleza do renascimento italiano, o “caos e cor” do Brasil, a profundidade do pensamento oriental, a grande diversidade expressiva da Índia, as sinceras dúvidas de Arjuna, o gênio de Mozart, DaVinci, a curiosidade insaciável de Mercúrio, a intensidade de ESCORPIÃO...

Na verdade é este grande conflito que a raça humana vive a razão de ser da sua beleza.