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Os 3 níveis do horóscopo

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O 1º RAIO DE VONTADE E PODER NO HORÓSCOPO





Introdução

No estudo a seguir pretendemos demonstrar que o raio da Alma de um sujeito pode ser detectado em seu horóscopo, sempre e quando se tratar da carta natal de uma consciência muito destacada em seu próprio âmbito de expressão.
 
Lembramos que já há um primeiro estudo, “O reflexo do IV Raio no horóscopo” publicado em 29-08-14.


Os 7 Raios

Os 7 Raios são as 7 Energias Divinas que interpenetram todo o universo, oferecendo um sem fim de matizes criadores em suas interações com a matéria básica.

A astrologia esotérica entende que estas 7 energias principais chegam ao nosso sistema solar através das qualidades das 12 signos do zodíaco, concretizando sua definitiva influência no aspecto mais material que representam os planetas.

De um ponto vista psicológico, o ser humano, com seus múltiplos aspectos, como são o Espírito, a Alma, e a Personalidade, com sua Tríade inferior, Mente, Emoção e Corpo Físico, logicamente também está interpenetrado por todas estas energias, embora neste estudo só centraremos nosso esforço para descobrir o tipo de raio que rege o aspecto Alma, que é a consciência mediadora entre a Mônada (espírito) e a Personalidade (Tríade inferior), daí a importância de seu reconhecimento. 






Método de estudo

Para podermos compreender melhor o reflexo do raio da alma em um horóscopo, primeiramente fixaremos a nossa atenção reflexiva em uma afirmação feita pelo Mestre DK – Alice Bailey, para posteriormente investigarmos nos horóscopos relacionados com referida afirmação o reflexo do raio correspondente.

Concretamente a afirmação sobre a qual basearemos este segundo estudo foi extraída do livro “Psicologia Esotérica I”, e faz uma referência explícita ao 1º raio de Vontade e Poder:

O método característico deste 1º raio para empreender a grande Busca se fará mediante a força da vontade. Um homem desta natureza poderia, por assim dizer, arrebatar o reino dos céus "pela violência", observamos que o dirigente nato pertence a este tipo de raio, total ou parcialmente. Produz o chefe supremo, como Napoleão ou Kitchener”.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Investigando o poder dos 4 ângulos através de dois horóscopo. (2parte)





Introdução

Este artigo é uma continuação do anterior que, através de dois exemplos muito significativos, pretende aprofundar o significado e poder que os ângulos exercem em uma carta natal. É evidente que há uma infinidade de cartas de personalidades destacadas nas quais se pode observar o poder expressivo-ativo que exerce o ângulo no mundo exterior, mas nosso estudo vai se centrar em duas pequenas reflexões feitas pelo Mestre Tibetano e Alice Bailey, sobre os horóscopos de Helena Blavatsky e Adolf Hitler, em seu esplêndido livro “Astrologia Esotérica”.

Curiosamente, estes dois exemplos são as duas únicas referências pessoais pronunciadas em todo o livro, e nestes níveis de consciência não cremos nas casualidades, portanto consideramos que investigar estas duas cartas natais, através dos comentários do Mestre, é uma oportunidade única para procurar unificar em nossa consciência a astrologia esotérica com a mais exotérica ou tradicional.





2 EXEMPLOS PARA O ESTUDO
As tabelas das diferentes regências esotéricas estão expostos no final do artigo.


  • Helena P. Blavatsky

(nomeada por Alice Bailey – DK no livro Astrologia Esotérica quase no final do capítulo de Libra)

Daí a efetividade de Libra no plano físico e o poder do sujeito evoluído de Libra de projetar a expressão física, o propósito espiritual interno, ou a vontade intencionada. H. P. Blavatsky foi um exemplo disto; era uma pessoa que estava facultada para fazê-lo.”



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O poder dos 4 ângulos na carta natal (1parte)



As 4 janelas do horóscopo

Casa 1 - 4 -7 -10

Se nos situamos no centro do círculo de um horóscopo, seus 4 ângulos, Ascendente, Fundo do céu, Descendente e Meio do céu, nos marcam os quatro pontos cardinais que geram o espaço físico, no nosso caso, a Terra, através do qual a vida se manifesta.

Estes quatro ângulos são as ancoragens através das quais se projeta externamente a energia, qualidade e força expressiva que todo horóscopo em si mesmo entesoura.

O tipo de manifestação dependerá em grau sumo do nível de consciência do sujeito dono do horóscopo em questão. Para uma consciência muito material, o manifestado terá uma tônica autocentrada e com capacidade de manipular o entorno para adequá-lo a seu desejo personalista, estando no outro extremo de nível consciência, o manifestado terá uma tônica inclusiva, com vontade espiritual e qualidades de amor altruísta. Como sabemos, entre os dois extremos há um sem fim de matizes, mas neste blog centramos nossos esforços em compreender a Astrologia Esotérica, portanto nossas reflexões põem a atenção na consideração sobre a realidade espiritual interna que se abriga por trás da atividade externa, e não tanto sobre o aspecto físico da atividade em si mesma, embora sempre seja importante mostrar o máximo a respeito das forças pessoais ou exotéricas, já que nelas está a raiz para que a Alma possa se manifestar.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O 4º RAIO DE BELEZA E HARMONIA NO HORÓSCOPO







OS 7 RAIOS NO HORÓSCOPO

Até onde sabemos, pela leitura dos livros esotéricos, o UNO utiliza as Suas 3 qualidades primordiais de Vontade-Amor-Inteligência para manifestar no universo ou aspecto matéria as Suas 7 energias básicas, construtoras e responsáveis da evolução desse universo.

A analogia perfeita disto é o experimento feito por Isaac Newton, no qual, quando o raio de luz pura (símbolo da intenção do UNO) faz contato com o prisma triangular (3) se manifestam as 7 cores básicas.

No plano físico astronômico, segundo nos diz a astrologia esotérica, na Via Láctea estas 7 energias básicas se manifestam através do triângulo formado pela Ursa Maior (o aspecto vontade), as Plêiades (o aspecto inteligência), e Sirius (o aspecto amor).

Seguindo a escala descendente, cada uma destas 7 qualidades chega ao nosso sistema solar através de três constelações diferentes e seus planetas regentes, concentrando finalmente o efeito principal em um dos 7 planetas sagrados.

Os 7 planetas sagrados ou chacras que conformam o corpo do nosso sistema, corpo que, como tal, tem uma autoconsciência: O Sol, que com sua luz permite que os 7 planetas sejam refletidos nos 4 reinos (mineral-vegetal-animal-humano) da nossa Terra.

Por pura lógica astrológica, quando estas 7 qualidades fazem impacto sobre o nosso planeta, isto necessariamente deve ficar refletido no horóscopo de uma nação, associação, ser humano, ou evento. E seguindo a mesma lógica, tal reflexo se fará mais evidente quanto maior grau evolutivo presente a “entidade” dona do horóscopo.

No nível de Consciência reside o segredo do nível de pureza expressiva dos 7 na matéria. Quanto mais perfeito é o prisma, mais claro é o arco-íris.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Vênus






As qualidades de Vênus

Vênus é o regente do Amor-Inteligente: a aplicação prática e “exitosa” do amor às circunstâncias externas graças à mente.

No plano físico, a atitude mental de Vênus é percebida como Beleza: a qualidade que unifica a verdade interior com a verdade exterior.

Entendemos que nesta frase, extraída do livro “Meditação Ocultista” de Alice Bailey, está o significado da Luz de Vênus:

O homem faz forte os devas (forças construtoras) com sua objetividade mental, enquanto eles nos dão a alegria, o magnetismo e a vitalidade”.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

O horóscopo de Helena P. Blavatsky





Helena P. Blavatsky



Introdução

Neste artigo vamos fazer uma reflexão sobre a carta natal de Helena P. Blavatsky, a grande iniciada ou Upâsikâ, como a chamavam os Mestres de Sabedoria, que com seu magnífico trabalho marcou caminhos de união entre a sabedoria oriental e a ocidental. Seu trabalho está ligado ao propósito de Hierarquia Espiritual de implantar na Humanidade uma nova síntese da "sabedoria universal" mais adequada aos tempos modernos que anunciam a nova era.


Como sempre que enfrentamos nossos conhecimentos astrológicos com a carta natal de uma consciência de grau tão elevado, reconhecemos que o tipo de acerto e profundidade da reflexão dependerá mais doe nosso nível e qualidade de consciência que do que em verdade foi a profunda realidade da própria H.P. Blavatsky. Ela já fala por si só com seus fatos.

Portanto, nossa intenção é praticar uma reflexão que nos permita aprofundar nos conhecimentos da astrologia esotérica, relacionando para isso os diferentes aspectos já conhecidos de nossa inestimável protagonista com as energias e tendências mais subjetivas que nos sugere seu horóscopo.

A maneira mais simples de aprofundar em todo conhecimento (neste caso psicológico – astrológico) sempre vem dada pelo estudo dos casos mais exemplares. Aprende-se do maior, não do menor.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Psicologia da Alma (consciência - personalidade)





O Estudo (logos) da Alma (psique)

Quando se estuda um conceito tão “intangível” como o da Alma, faz-se necessário, para torná-lo acessível à compreensão prática, contrapô-lo com a natureza mais “tangível” do ser humano: a personalidade.

As experiências objetivas (“boas e más”) da personalidade são as ferramentas que temos para aprofundar, através da observação-reflexão, a estrutura subjetiva do experimentado.

Toda expressão pessoal prática, imaginada ou pensada, se é observada e analisada detidamente a partir da impessoalidade, mostra o reflexo de um significado mais profundo, sua verdadeira “razão de ser”.

Nem tudo que brilha é ouro, mas há Ouro.

terça-feira, 29 de abril de 2014

WESAK





FESTIVAL DE WESAK


“Como é em cima é embaixo, como é embaixo é em cima” reza o axioma oculto, e o Festival de Touro não é exceção. Quando falamos de Wesak estamos nos referindo a um evento de fundamental importância na vida da humanidade e sobretudo do planeta, porque fazemos referência ao contato entre três reinos: Shamballa, o centro onde a Vontade de Deus é conhecida; a Hierarquia espiritual, o reino das almas e a raça humana. Se tivermos em mente que a humanidade é a grande responsável por iluminar-se para abrir as portas da energia espiritual aos reinos animal, vegetal e mineral, compreenderemos que se trata de um momento de união com amplos efeitos espirituais para a evolução planetária interna.

Mas a vivência não se acaba ali: Wesak não é um evento abstrato ou meramente intelectual, nem apenas um relato interessante cheio de fórmulas complexas; é também uma realidade da consciência, uma fusão entre a mente e o coração. Vejamos algumas analogias que podem nos iluminar a respeito, sempre as considerando do grupal e com ênfase no subjetivo.

Sabemos pela literatura religiosa e esotérica que, em Wesak, a Hierarquia de Mestres integral e Seus colaboradores realizam um grande ato de invocação de energia espiritual, culminando com a chegada do Buda e uma bênção trazida dos planos superiores. A humanidade está representada pelos discípulos, e cada pessoa que leva uma vida espiritual é chamada a ocupar seu lugar. Trata-se de um grande ato de invocação, através do qual a Hierarquia facilita o contacto com a energia superior do Buda e produz uma síntese durante um breve instante, resultando em uma iluminação cujos efeitos internos se estendem durante largo tempo.

Existe uma chave psicológica para interpretar o anterior, isto é, como o contato entre a mente (humanidade), a alma (a Hierarquia) e a Mônada ou fogo espiritual (o Buda), e a analogia é tão somente um simples ato de meditação enfocado no coração a serviço das metas do eu superior, com o vale e a montanha indicando os distintos estados do ser.

Temos assim um elemento mental, a humanidade, que prepara a forma para a afluência da energia sutil trazida pelo Buda (representando Shamballa). A atividade mental, meta da atual quinta raça, reflete-se nos desenhos geométricos criados antes do contato, os quais constituem um linguagem simbólica profundamente carregada de significado.

A iluminação é antes de tudo um efeito mental, um estado de realização que surge da união entre a formalidade do intelecto e a intrepidez do coração. Em certo sentido é buscada conscientemente, mas de pouco servem a luta, o esforço e o intelecto se não forem acompanhados pelo amor de servir à Vida Una, e aí vemos a necessidade de que a Hierarquia assista a humanidade nesse contacto.

Desse modo, cada pequeno átomo da mente preparada para o contato com a luz é simbolizado pelos discípulos e iniciados que participam do ritual. E, tal como nem toda a mente é utilizada na meditação, nem toda a humanidade pode participar do Festival, salvo aqueles que se encontram preparados para ele.

O outro componente é naturalmente o coração e, como dizíamos antes, não é possível ascender mais além de um determinado estado da consciência se este não estiver envolvido na reflexão. O amor, a horizontalidade, a fraternidade, o princípio de partilha são as chaves do processo, porque expandem a mente e a conectam em toda sua integridade, ampliando assim a capacidade de serviço, e como graça a iluminação. A analogia é a presidência pela Hierarquia do ritual de fusão realizado pelos homens, simbolizando a alma que guia a personalidade para o superior, e provendo através do Cristo a palavra de poder que, no momento culminante da invocação, convoca o Buda.

Diz-se que o Buda é invocado graças à atração magnética criada pelo ritual, e isso nos fala da impossibilidade de atuar se não existir previamente uma consciência grupal, a qual marcará a medida da bênção. Novamente preparação, invocação, equilíbrio e evocação, mais a iluminação resultante.

Estamos então ante um grande ato de magia organizada planetária, como gostava de dizer Vicente Beltrán Anglada, com uma importância fundamental para os sete reinos (ou corpos individuais) porque envolve a mente humana consciente, o grande meio de contato entre o superior e o inferior neste período. A realização cíclica (uma vez por ano) nos sugere que se trata de um ato de reflexão sintética, que reúne o melhor de um pensamento meditado e o ofereça amorosamente ante o Buda para que este o inunde de luz. Como se vê, é a analogia em grande escala da formação de um pensamento, a meditação centrada no coração e na revelação da luz.

Sejamos então parte desses ciclos espirituais dos quais Wesak é hoje a máxima expressão, esses momentos em que a humanidade como um todo é chamada à reflexão e à vida interna. Que o silêncio do contato nos refresque em nossa essência, o fogo, e que nas proximidades da união compreendamos o significado da fraternidade e do destino comum de todo ser vivente, chaves da Era de Aquário que estamos compartilhando.


Martin Dieser

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Os 4 elementos no ser humano



                         

Os 4 elementos no ser humano

Os quatro elementos (terra, água, fogo, ar) simbolizam os 4 “estados” principais na consciência do ser humano, para que, combinando-os, este possa adquirir a necessária experiência – compreensão tanto de si mesmo como das suas circunstâncias.


A terra é a realidade objetiva, a matéria, externa e vital.


A água é a emoção nutritiva, o sentimiento, a motivação.


O fogo é o poder da mente, a "luz" que purifica e rege.


O ar é a intuição, a sutil e divina inspiração, a síntese.


terça-feira, 8 de abril de 2014

Aceitação (Júpiter – Vênus – Netuno)










Introdução

Os textos espirituais utilizam muito a palavra aceitação, como o passo prévio para poder aprofundar com maior eficácia a autoconsciência e seu posterior reflexo nas experiências da vida.

Neste artigo vamos a procurar aprofundar referido conceito, tentando relacionar seus aspectos mais psicológicos com suas diferentes expressões astrológicas.



Júpiter – Vênus – Netuno

Estes três planetas, sagrados, presidem em um horóscopo tudo que se relaciona com o atributo-qualidade das nossas emoções. Eles são os encarregados de dar “cor” à nossa emoção, eles a sensibilizam e idealizam (Netuno), a fazem generosa e includente (Júpiter), e a harmonizam gerando beleza (Vênus).

Os aspectos mais básicos da nossa personalidade, (Lua – Marte), são nutridos e motivados por esses três, condicionando e enriquecendo assim, através das muitas vidas, nossa sensibilidade, desejos, aspirações e valores.

As qualidades sagradas destes 3 planetas são o que oferece profundeza à emoção lunar, e ao agressivo desejo marcial, convertendo estas 2 forças mais básicas em algo cada vez mais “nobre” (mais receptivo e menos agressivo).


  • Júpiter (Raio II): mostra a expansão do Amor, seu cumprimento por generosidade e compreensão includente.
  • Vênus (Raio V): está no centro, relacionando com sua Luz mental as dualidades, e expressando com sua sabedoria a beleza na forma.
  • Netuno (Raio VI): é a base, o plexo solar onde o poder motivador é gerado. A imaginação criadora que gera o sentimento idealizado, antessala da ação.


domingo, 9 de março de 2014

O regente esotérico de Piscis


                       




PISCIS

No símbolo deste signo, os dois peixes são a dualidade Personalidade - Espírito. O fio é o “Caminho” ou consciência que relaciona os dois “peixes”, a qualidade da Alma que, com seu flexível amor, nutre a união. O oceano é o campo da experiência, o caminho que permite a identificação com a totalidade. 
 


Câncer – Escorpião – Piscis

Nestes três signos está escrito simbolicamente o Caminho da água, (o aspecto emotivo-amoroso do ser humano e sua crescente vinculação com o Amor), nas diferentes etapas da sua consciência em evolução.


Em Câncer referido aspecto aparece em toda sua branca pureza. A dignidade de tal pureza pode tornar o caranguejo defensivo ante as contraforças da vida. Todos nos reafirmamos em nossa verdade quando nos sentimos “agredidos”. Câncer é “o nascimento do rio”, o material sensível primário para construir “a casa do amor”; aquele amado refúgio interno que será o trampolim para compreender e amar melhor o nosso entorno. As corretas formas externas são construídas a partir da consciência amorosa mais íntima.

Em Escorpião a pureza deste aspecto sensível-emotivo é desvirtuada pelo grande poder que exerce o desejo. A dualidade está servida, aparecem as dúvidas e perguntas: “este desejo pode ser vivido ou não?”, “este desejo é egoísta ou não?”..., ele nos põe à prova, em dúvida, intenso, condicionante, enganoso, vital. Real ou irreal, este desejo deve ser entendido como uma força que, através da experiência, pode nos mostrar o caminho da atitude não egoísta. Escorpião é “o curso do rio”, a aprendizagem que nos permite construir “o Caminho do amor”.

Piscis é a culminação do Caminho, a gota d’água se identifica com sua essência, o oceano. Em Piscis o aspecto emotivo-sensível se expressa através do esplendor da imaginação. A sensibilidade é empática com o todo, graças ao poder criativo da imaginação. Piscis é “o oceano”, a expansão para construir “o amor uno”. Neste signo se compreende que a união com a totalidade se realiza pelo desprendimento de todo tipo de atitudes personalistas. O sacrifício é liberdade, crescimento, expansão.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

URANO-LUA (Astrologia de aspectos)






URANO (mente cosmica) - LUA (inteligência da matéria)

Neste artigo vamos aprofundar astrologicamente a linha reflexiva do seguinte texto, exposto no artigo anterior: “regente esotérico de Aquário”, na parte final do parágrafo “Regentes”.

Texto:

Aqui chegados, Urano é capaz de dar o melhor de si, desvelando, através das formas lunaresbásicas, as autênticas verdades do “Mistério da Vida”.


domingo, 2 de fevereiro de 2014

O regente esotérico de Acuario


                  



O PORTADOR DE ÁGUA

Das 12 constelações celestes, três contêm figuras humanas que nos mostram, em seu simbolismo, o significado do Caminho que o ser humano deve realizar:
  • os dois irmãos” (Gêmeos): é a comunicação entre as dualidades. Espírito-Matéria, Alma-Personalidade, Mente-Coração,…, nesta vital dinâmica e intuitiva inteiração, o homem ou mulher experimentam a vida.
  • a mulher com espigas” (Virgo): é a capacidade receptiva e construtora que reside, ao nascer, na matéria virgem. A pureza da mãe natureza tem como função nutrir, purificar e estruturar a interação dual dos “dois irmãos”, com o fim de produzir o fruto da união. Virgo é um signo tríplice, a relação entre dois sempre gera um terceiro, e este é protegido e criado pela Virgem.
  • o homem do cântaro de água” (Aquário): é “o parto”, o nono signo a contar de Gêmeos. Esta energia é a liberação do que foi protegido pela Mãe. O homem do cântaro permite que a realidade interna purificada saia para o exterior e libere a sua sabedoria. Aqui, a experiência é utilizada para a aplicação da justa medida: correto serviço.

A intuitiva comunicação para relacionar as dualidades de Gêmeos é transformada em intuitivo serviço dirigido em Aquário, graças ao trabalho constante, interno e nutritivo da Mãe Virgem em Virgo. 
 
O ser humano tem como destino superior amar ao seu irmão como a si mesmo. A consciência Aquariana é a Luz na escuridão, aquele que te dá a mão.