A Astrologia é essencialmente a mais pura apresentação da verdade esotérica no mundo porque é a ciência que trata das forças e energias que condicionam, regem e atuam através do espaço, e sobre ele e tudo que neste se encontra.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Urano e o conhecimento do oculto
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Escorpião
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
7 Raios 7 Planetas
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Mapa natal de Jesus de Nazareth
Como síntese, e astrologicamente falando, Jesus usou e mostrou o carisma do
Leão, o magnetismo triunfante de Escorpião, a sensibilidade do Caranguejo, a
pureza inteligente de Virgem e o belo e temperado equilíbrio da Balança, para
expressar em Seu ambiente (simbolicamente o Mundo, a Humanidade), a
mensagem magnânima do Amor Universal que contém e sustenta
Seus magníficos Peixes, o signo do Salvador.
Referências Exotéricas Astrologicas
Para nós, astronomicamente falando, a Estrela de Belém é a grande conjunção Júpiter
Saturno que se deu em Peixes no ano -6 Greg ou -7 Jul. Podemos observar esta
conjunção claramente no horóscopo e se repetiu três vezes aquele ano, sendo o
anúncio da chegada da era de Peixes como também a do nascimento de seu maior
Avatar, Jesus.
Jesus teve que nascer por pelo menos um ano ou poucos anos antes que o ano -4, já que
segundo nos diz o Evangelho e certas referências históricas, Jesus nasceu nos últimos
anos do mandato de Herodes e se sabe que historicamente Herodes morreu nesse ano.
O Mestre teve que nascer com o sol em Câncer Leão ou Virgem, porque se sabe que por
aquele então (e também atualmente) era nessa época do ano quando na Palestina, como nos
dizem os Evangelhos, os pastores ficavam na noite com suas ovelhas ao ar livre.
A carta sideral varia apenas três graus e meio para diante da tropical.
Fontes de informação:
O Livro de Urantia é um livro canalizado nos anos 30 nos Estados Unidos,
encontra-se na internet traduzido em vários idiomas. Na última parte há uma esplêndida
biografia de Jesus, onde o máximo interesse está em ressaltar o Jesus humano, alegre,
sensível, dinâmico e amigo e não o Homem na cruz.
No capitaulo do “Nascimento de Jesus” ((1351.5) 122:8.1)) nos dice:
“Durante toda essa noite Maria estivera inquieta, de forma que nenhum dos dois dormiu
muito. Ao amanhecer, as pontadas do parto já estavam bem evidentes e, no dia 21 de
agosto do ano 7 a.C., ao meio-dia, com a ajuda e as ministrações carinhosas de
mulheres viajantes amigas, Maria deu à luz um pequeno varão. Jesus de Nazaré havia
nascido para o mundo; encontrava-se enrolado nas roupas que Maria tinha trazido consigo,
para essa contingência possível, e deitado em uma manjedoura próxima”.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
7 Libra
O mantra espiritual de Libra é: “Eu escolho o caminho que conduz entre as duas grandes linhas de força.”
Essas “duas grandes linhas de força” são aquilo que chamamos de espírito e matéria. Essa é a grande dualidade fundamental no universo. Espírito e matéria são forças complementares, e é a interação entre os dois que cria todas as coisas existentes. Em cada coisa, tanto espírito como matéria estão presentes, em variadas proporções. A perfeição consiste no equilíbrio entre essas duas forças, ou seja: as duas se relacionarão de maneira que cada uma desempenhe o seu devido papel, em harmonia com a outra.
O equilíbrio entre espírito e matéria é alcançado através do grande processo evolutivo que está acontecendo em nosso universo — um processo do qual somos parte. Esse processo envolve primeiro a experiência e o conhecimento da matéria, depois a experiência e o conhecimento do espírito, e finalmente o equilíbrio entre ambos. Numa analogia talvez excessivamente simples, é como se fossemos medir quanto é a metade de um objeto: para isso pegamos a ponta de uma fita métrica e encostamos numa extremidade do objeto, depois estendemos a fita até a outra extremidade do objeto, assim conhecemos o seu tamanho total e só então podemos encontrar o seu meio. Portanto, ir de um extremo ao outro faz parte do processo de conhecer o todo, para então poder equilibrar corretamente.
A consciência humana está focalizada principalmente no lado material das coisas e simplesmente desconhece o lado espiritual. Assim, mesmo que não perceba, o ser humano leva uma vida desequilibrada e parcial, uma vida na qual predomina a materialidade. O que para nós parece equilíbrio ainda não é o verdadeiro meio-termo, pois ignoramos muita coisa. Como vemos só uma parte, achamos que o equilíbrio está ali em seu meio. Se víssemos o todo, perceberíamos que o ponto médio ainda está distante.
A espiritualidade é um convite a descobrir o outro lado, para assim descobrir o todo. Uma parte já conhecemos: a material; está faltando conhecermos a outra. A espiritualidade é um convite ao equilíbrio, mas um equilíbrio cada vez mais abrangente e completo. A descoberta do outro lado é um processo gradual. Cada novo pedacinho que vemos e incluímos nos leva a reposicionar o que consideramos como o meio. Por isso, em nossa busca por equilíbrio, devemos estar atentos para não estagnarmos numa concepção fixa de como o equilíbrio é. O que consideramos como equilíbrio vai mudando à medida que a consciência se expande.
A grande dualidade universal de espírito e matéria reflete-se no plano emocional como o que é chamado de pares de opostos — prazer e dor, felicidade e sofrimento, afeto e raiva, atração e repulsão, etc. Esses pares de opostos apresentam a cada ser humano o primeiro campo de treinamento em equilíbrio. Normalmente, o ser humano vive ocupado com esses opostos emocionais, lutando com eles, distraído com eles, e não percebe a dualidade principal de espírito e matéria. Quando o indivíduo compreende que esses dois opostos emocionais são ambos parte da vida, quando pode aceitar ambos e ficar indiferente diante eles, então, tendo alcançado o equilíbrio emocional, torna-se possível confrontar a dualidade principal e avançar em direção a um equilíbrio maior.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Os Raios da Humanidade
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Virgem: gestação da consciência amorosa
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Leão
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Dualidades e Triplicidades
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Câncer: a morada da alma
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Gêmeos: dois em um
terça-feira, 24 de abril de 2012
Buda - Touro
domingo, 8 de abril de 2012
Saturno Lua
Nova Astrologia
(parte 3)
“Saturno em conflito com a Lua”
terça-feira, 3 de abril de 2012
Nova Astrologia (2 parte)
sábado, 31 de março de 2012
Nova Astrologia (1 parte)
sexta-feira, 9 de março de 2012
Espírito e Matéria
A ciência já admite que substância e luz são o mesmo, e como já disse Helena Blavatsky, Espírito e Matéria são duas partes do UNO em diferentes graus de evolução ou manifestação.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Aquário, fluxo de Vida e Amor
O rei Augias possuía um vasto rebanho, mas nunca cuidava da limpeza de seus estábulos. Os dejetos se acumularam por muitos e muitos anos, de modo que o fedor e a pestilência contaminavam todo o reino. A tarefa de Hércules era limpar toda essa sujeira.
Quando chegou ao reino de Augias, Hércules se sentou entre dois rios que passavam por ali e meditou sobre o problema. Uma ideia lhe veio à mente. Então ele derrubou as paredes que cercavam os estábulos. Depois desviou o curso dos dois rios para que as suas águas passassem através das estrebarias. Assim, a necessária limpeza aconteceu naturalmente.
O rebanho do mito representa o conjunto das mentes e corações de toda a humanidade. A sujeira acumulada representa os pensamentos e emoções nocivos que a humanidade vem gerando ao longo dos tempos. Ao pensar, sentir, desejar, falar, estamos lançando no ambiente os nossos pensamentos e emoções, frequentemente poluindo a atmosfera mental e psíquica do planeta com nosso medo, raiva, ganância, apego, tristeza, etc. Como resultado, uma nuvem escura de energias mentais e emocionais envolve a Terra inteira, atrapalhando o desenvolvimento natural das pessoas, impedindo de perceber a beleza e a alegria da vida, e contagiando muitos com desejos egoístas e materialistas. Mas como resolver uma situação tremenda como esta?
O primeiro ato de Hércules foi meditar, para poder compreender a natureza do problema e então descobrir uma real solução. Mas frequentemente contrapomos meditação e ação, e tendemos a considerar que meditação é passividade e perda de tempo e que a ação concreta é a única maneira de produzir mudanças. Poderíamos compreender que a verdadeira meditação é uma ação interna, que é causa da ação criativa externa. Em meio à atual situação crítica da humanidade, não temos tempo a perder com tantas ações irrefletidas e precipitadas. É imprescindível meditar, para podermos compreender o que e como fazer.
Tendo compreendido, Hércules iniciou pela derrubada das paredes, porque a raiz do problema está nas divisões que erigimos entre nós. Deixamo-nos enganar pelas diferenças na aparência e nos consideramos como separados uns dos outros. Falamos em termos de uma classe social e outra, uma etnia e outra, uma ideologia e outra, uma religião e outra, e perdemos de vista a humanidade una. O primeiro passo necessário é desfazer todo senso de separatividade. Devemos compreender que somos todos uma só família humana.
Os dois rios do mito representam as duas correntes de energia que animam cada pessoa: a energia da vida (ancorada no coração) e a energia da consciência (ancorada no cérebro). Hércules não tentou varrer ou limpar a sujeira, ou seja, ele não ficou focado em atividades. Ele simplesmente deixou que as energias de vida e de consciência ou amor fluíssem livremente entre ele e os demais.
Quando tais energias fluem desobstruídas e por canais adequados, a harmonia e a beleza naturalmente são restauradas. Assim é o serviço. Não se trata de lutar contra o que está ruim, mas de promover o fluxo do bem. Não é tanto um fazer, mas principalmente ser e amar. E também não nega a ação, mas ao contrário: qualifica-a. A questão é: qual é a consciência e a qualidade de energia de coloco em cada coisa que faço?
domingo, 8 de janeiro de 2012
Capricórnio: Poder Servir
Quando Hércules penetrou no mundo subterrâneo, encontrou o herói Teseu vivo, mas acorrentado ali. Ele libertou o amigo e então foi ver Plutão, o Senhor da Morte e do mundo subterrâneo. Plutão concordou em deixar Hércules levar Cérbero, desde que enfrentasse a fera sem armas. Hércules fez isto, e agarrou a cabeça central de Cérbero, sufocando-a. Assim ele controlou o monstro e pôde conduzi-lo até a superfície, para a luz do dia.
Cérbero, com suas três cabeças, representa a personalidade humana, com seus três componentes: mental, emocional e físico. Controlar Cérbero e levá-lo para a superfície significa autodisciplina, autoaperfeiçoamento e autossuperação. Mas todo autodesenvolvimento deve sempre ter como motivação a busca de servir a humanidade. Todos os conhecimentos que adquirimos, as habilidades que desenvolvemos, os bens de que dispomos, o poder que obtemos, a influência que exercemos — tudo deve ser usado não apenas para o nosso próprio benefício individual, mas em favor de toda a coletividade.
O mundo subterrâneo simboliza o inconsciente humano, e Teseu acorrentado representa a humanidade aprisionada por suas emoções e desejos ignorantes. Tal como Hércules encontrou Teseu ao penetrar no mundo subterrâneo, cada buscador espiritual, ao penetrar no íntimo de si mesmo, descobre que é co-responsável pelo sofrimento da humanidade. Mas descobre também que, ao desenvolver todo o seu potencial, ele pode contribuir para a liberação e elevação humana.
Frequentemente, existe confusão sobre o que é serviço. Alguns entendem que servir é ajudar, curar, ensinar os outros. O serviço pode incluir isso também, mas é algo mais profundo. Servir é desempenhar a nossa função dentro do todo maior. Na verdade, todos os seres servem — inevitavelmente, inconscientemente. Não há como ser e não servir. Mas o que é próprio de nós, humanos, é que podemos passar a servir conscientemente. Nós podemos saber qual é o nosso serviço, e então realizá-lo voluntariamente, compreensivamente, inteligentemente. É isto que chamamos de serviço quando falamos de seres humanos.
Para poder servir assim, o indivíduo deve ser o mestre de si mesmo. Hércules mostrou como alcançar esta mestria ao enfrentar Cérbero desarmado, sem lutar contra o monstro, mas apenas sufocando a sua cabeça central, para controlá-lo. Portanto, não devemos ficar combatendo a nossa personalidade, mas apenas procurar conduzi-la conscientemente. A cabeça do meio representa as emoções e desejos — a fonte de força da personalidade. Sufocar esta cabeça significa deixar de alimentá-la com tanta atenção. Se não dermos indevida importância às reações emocionais da personalidade, ela não terá como atrapalhar o nosso serviço.
Finalmente, levar Cérebro para a superfície é integrar o inferior no superior, unificar personalidade e alma. Então, a personalidade é transformada, transfigurada, deixando de ser aquela que oculta a alma, para tornar-se aquela que revela a alma.